Não sei quem falta ali, nem sei se falta algo. Só que, pessoalmente, acho que a revista precisava de uma abordagem mais jornalística. Algumas ideias são boas, mas continua-se a escrever dos amigos para os amigos, não há uniformidade na qualidade dos textos, para não dizer que há textos que são, pura e simplesmente, maus.
Dá a clara sensação que alguns são feitos para encher o espaço à volta das fotos. Do tipo: hoje apetece-me escrever sobre a Costa portuguesa, logo, descarrega-se uma série de fotos de spots conhecidos e faz-se uma composição de escola a falar das maravilhas do mar lusitano e dos seus atletas.
E só de quando em quando, há uma entrevista ou um perfil com aspirações jornalísticas. E parecem mais acidentais que outra coisa.
Para a maior parte dos putos que compram a revista para ver os bonecos, chega. Mas para uma geração de bodyboarders mais adulta, ou para quem queira conhecer mais sobre a modalidade, é manifestamente curto.
Também acho que não. A única migalha de descrença ali reside no facto de que para haver uma foto são precisos DOIS malucos. O fotógrafo é parte da coisa, certo? Mas conheço profissionai do ramo e vou tirar isto a impo.
basta olhar. a menos que o foco da camara seja selectivo, que o Botha consiga olhar em frente quando vai aterrar de chapa, que consiga esconder as pernas (a direito) num lip daqueles e que não tivesse as costas a tocar na água ...
Saiu o que?.. Que raio de post
ResponderEliminarA VERT! :)
ResponderEliminarEra óbvio que era a Vert =)
ResponderEliminarA Capa está diferente...
ResponderEliminarTL
Com melhor aspecto, muito bom mesmo. Agora, só faltava ver ali algum jornalismo.
ResponderEliminarAcabei de ver a capa no site, ta animaL!
ResponderEliminarA capa está muito boa. Quanto a faltar ali algo.. Falta uma pessoa. E eu até sei quem é.
ResponderEliminarNão sei quem falta ali, nem sei se falta algo. Só que, pessoalmente, acho que a revista precisava de uma abordagem mais jornalística. Algumas ideias são boas, mas continua-se a escrever dos amigos para os amigos, não há uniformidade na qualidade dos textos, para não dizer que há textos que são, pura e simplesmente, maus.
ResponderEliminarDá a clara sensação que alguns
são feitos para encher o espaço à volta das fotos. Do tipo: hoje apetece-me escrever sobre a Costa portuguesa, logo, descarrega-se uma série de fotos de spots conhecidos e faz-se uma composição de escola a falar das maravilhas do mar lusitano e dos seus atletas.
E só de quando em quando, há uma entrevista ou um perfil com aspirações jornalísticas. E parecem mais acidentais que outra coisa.
Para a maior parte dos putos que compram a revista para ver os bonecos, chega. Mas para uma geração de bodyboarders mais adulta, ou para quem queira conhecer mais sobre a modalidade, é manifestamente curto.
A foto montagem na capa quase parece uma boa foto!
ResponderEliminarMontagem? Curioso, tive de ouvir a mesma parvoíce acerca da foto do wipeout do Jaime Jesus no SE'07.
ResponderEliminarCharles. Olha bem para a foto: as costas do gajo não tocam na onda? a prancha desfocada logo aseguir ao logotipo? acorda!
ResponderEliminarVou indagar...
ResponderEliminarAchas que o Andre Botha (maluco do caraças) precisa de foto montagens?
ResponderEliminarTambém acho que não. A única migalha de descrença ali reside no facto de que para haver uma foto são precisos DOIS malucos. O fotógrafo é parte da coisa, certo? Mas conheço profissionai do ramo e vou tirar isto a impo.
ResponderEliminarbasta olhar. a menos que o foco da camara seja selectivo, que o Botha consiga olhar em frente quando vai aterrar de chapa, que consiga esconder as pernas (a direito) num lip daqueles e que não tivesse as costas a tocar na água ...
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