
A mensagem anti-guerra e ecologista é boa, o bodyboarder em questão é único e a beleza das imagens é inédita para um filme de Bodyboard. A banda sonora varia entre o desinteressante e os Pink Floyd.
O pior vem depois, o som está mal editado - das poucas vezes que Mike Stewart fala, mal se ouve por causa da música ambiente - faltam ondas, falta bodyboard e, sobretudo, faltam surpresas. A onda em Jaws - provavelmente a maior onda que alguma vez vi um bodyboarder descer - passa quase despercebida num filme que, visto com desprendimento da 'causa', pouco mais é que uma sequência de tubos e planos pouco perceptíveis.
De um filme sobre o melhor bodyboarder de sempre esperava mais. Não queria uma biografia - isso o King já fez - ou uma sequência de ondas incriveis - o Ben Player já tratou disso - mas queria algo único: um filme que explicasse o Bodyboard a quem não o conhece, um filme que mostrasse como alguém desenvolveu a melhor forma de aproveitar a energia das ondas, um filme que mostrasse, afinal, quem é o melhor surfista do Mundo.
Fosse este filme sobre outro desporto qualquer ou sobre outro atleta e eu não teria dúvidas em classificá-lo algures entre "uma grande merda" e um "devaneio de um realizador com bem menos talento do que julga". Sendo Bodyboard e o 'tio' Mike, limito-me a dizer: já dei o meu contributo - paguei-o - e está arrumado na estante. Por lá ficará.
Bons Tubos
Já ouvi pessoas a falar bem e mal.. tenho mesmo de ver o controverso filme.
ResponderEliminarIsso é sempre a melhor opção. ;)
ResponderEliminarCocas
Eu já tinha dado a minha opinião
ResponderEliminarhttp://palavrascomsal.blogspot.com/2009/05/fire.html
Sendo o Mike o "fundador" do desporto, um filme bibliográfico é da maior importância.
B
Queriam um filme tipo bossitup cheio de anormais a fazer estupidez? Esquecem-se que o mike é adulto e como tal fala uma linguagem adultos muitas vezes imperceptivel para a maior parte dos bébés e adolescentes do BB nacional
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